quarta-feira, 16 de setembro de 2009

* COSMOGRAFIA *


* COSMOGRAFIA *
       No vazio

        Existe o nada.

        É algo intemporal,

        Cuja exegese
        
         Confina no infinito,

Sem local definido,

Sem domínio absoluto,

Que existe na razão humana.

          Aqui o absoluto 

           É inexistente,

            Porque o nada,

             Existe no absoluto.

Transforma a mente humana

E, ultrapassa domínios

Imaginários da razão.

            Sucede a transmutação

De mente sã e de normalidade.

Se bem que todos os princípios conhecidos serão fugazes, dentro de uma análise racional da mente humana.
O infinito aparece, então, com fim no imaginário real. No pensamento exógeno, a ideia sai conhecida pela fala ou pela escrita.
O entendimento dessa imagem do pensamento, que viaja dentro da mente humana.
Cuja razoabilidade coloca-o no espaço visível, mas, que see quer visualizar imagem real.
Mera estrutura iniciada com base irreal, reflete a existencial causabilidade invisível e, não aceite.
Dado ser difícil a compeensão conceptual de situações no espaço intemporal, no vazio e no nada.
O que transporta as situações para local situado num espaço desconhecido e irreal. Portanto, para o infinito. Uma vez partindo ou chegando de local desconhecido, o entendimento ficará toldado na compreensão e, abandona a racionalidade. E, muda-se para situação irreal. Onde o inexistente existe, sem forma ou pensamento. Então, sonega a ideia livre, sem objectivo, limite ou domínio.
Verificando-se que o nada é, apenas ideia mutante, no instante cujo domínio está ignoto.
Aqui sai um sentido sem sentido.
A oportunidade não é existente. É vazia. Mas endógena.
Esta mutação é um tempo não limitado, de espaço, mas dirigido ao infinito.
Nestas linhas, poder-se-á encontrar nada de objecto verificãvel no material. Mas, também está inexistente qualquer domínio. A contradição aparente sucede ao domínio real ou invisível. De material, mas com forma verificável. Torna-se numa visão de objecto inexistente num espaçonão reconhecido e, existente no infinito. Aqui não existe o tempo ou objecto formal.

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